por Flávia Albuquerque, da Agência Brasil publicado 29/11/2013
sábado, 30 de novembro de 2013
Pesquisa mostra que 56% dos homens já tiveram atitude violenta com a companheira
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Sobre "outro" tipo de abuso
"Saímos para passear, na volta encontramos duas vizinhas na calçada, Francisco e eu paramos para dar "oi".
Elas puxam conversa, blá blá blá para lá, blá blá blá para cá, e um pedido de abraço para cá, um pedido de beijo para lá, ambos negados, e uma delas solta:
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
10 Anos do Programa Bolsa Família: Avanços, Efeitos e Desafios
Para marcar 10 anos, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e parceiros realizam o Ciclo de Debates 10 Anos do Programa Bolsa Família: Avanços, Efeitos e Desafios. Até dezembro, serão encontros para discutir a importância do programa de transferência de renda para a trajetória escolar das crianças e jovens, a participação dos beneficiários no mercado de trabalho, os padrões de consumo das famílias, o impacto do Bolsa Família no desenvolvimento regional e a gestão das políticas sociais.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
O preconceito e a mediocridade
Walquiria Leão Rego
O que seria a tal “porta de saída” que tantos cobram dos programas de renda?
A POBREZA sempre despertou sentimentos ambíguos e complexos. De um lado, por ser fonte de enormes preconceitos e estereótipos de parte das ditas elites. De outro, por indicar aos mais sensíveis que algo vai mal na sociedade. Contudo, na maioria das vezes, sua miopia ética e política opera invertendo a realidade dos pobres, pois os transforma em culpados de sua situação, partem da premissa de que todos os homens são autores de seu próprio destino, logo, a pobreza torna-se uma espécie de escolha existencial.
Pai, o senhor não acredita em Deus, né?
Leonardo Sakamoto
13/11/2013
Um rapazinho estava sentado à mesa de um restaurante com a mãe, o pai e a irmã, menor que ele, neste final de semana, em São Paulo. Do nada, virou para o pai, disparando:
“O senhor não acredita em Deus, né?''
Conheça homens e mulheres que optaram por uma vida mais simples
Na contramão da sociedade contemporânea, homens e mulheres optam por uma vida mais simples. Eles garantem que são mais felizes. Conheça as histórias
Você pode ter passado a vida inteira, ou parte dela, ouvindo a expressão: tempo é dinheiro. Conhecido de perto um universo em que ter do “bom e do melhor” é sinônimo de uma vida sossegada. Também deve ter escutado, e acreditado, que comprar roupas, sapatos e supérfluos alivia o estresse, principalmente, das mulheres durante a tensão pré-menstrual (TPM). Que shopping é e será um dos melhores lazeres desta vida moderna. Agora, suponha que tudo isso virasse de cabeça para baixo. Em nome da simplicidade do ser, homens e mulheres, de idades diferentes, chacoalharam esses velhos conceitos cada vez mais impostos à sociedade e optaram, sem culpa e com leveza, por uma vida simples. Acreditam que precisam de pouco para se satisfazer e asseguram que o lucro com tudo isso não se vende nem se troca, e tem nome: felicidade.
Por que me tornei a favor das cotas para negros
Cotas para negros: por que mudei de opinião. Juiz federal, mestre em Direito e ferrenho opositor das cotas explica as razões que o fizeram mudar de ideia
William Douglas, juiz federal (RJ), mestre em Direito (UGF), especialista em Políticas Públicas e Governo (EPPG/UFRJ), professor e escritor, caucasiano e de olhos azuis
Roberto Lyra, Promotor de Justiça, um dos autores do Código Penal de 1940, ao lado de Alcântara Machado e Nelson Hungria, recomendava aos colegas de Ministério Público que “antes de se pedir a prisão de alguém deveria se passar um dia na cadeia”. Gênio, visionário e à frente de seu tempo, Lyra informava que apenas a experiência viva permite compreender bem uma situação.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
O machismo sutil de quem nos cultua
Na luta feminista, há muito espaço para os homens. Mas alguns deles, tão convictos e extremados, querem… indicar-nos o caminho!
por Marília Moschkovich — publicado 11/11/2013 18:56, última modificação 11/11/2013 19:08
por Marília Moschkovich — publicado 11/11/2013 18:56, última modificação 11/11/2013 19:08
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
“Cárcere não é lugar de gente”
Movimentos sociais e organizações ligadas a direitos humanos propõe ao governo federal redução de número de presos, melhor tratamento aos detentos e desmilitarização da PM
por Piero Locatelli — publicado 07/11/2013 05:54
Morador de rua está preso desde junho por carregar Pinho Sol e água sanitária
Sem ser julgado, Rafael Vieira está em penitenciária por levar frascos na manifestação do dia vinte de junho no centro do Rio de Janeiro
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Estupro no Brasil cresce 18% e supera número de homicídios dolosos
Dados do 7º Anuário Brasileiro de Segurança Pública registraram 50,6
mil casos, o correspondente a 26,1 estupros por grupo de 100 mil habitantes. Em
2011, a
taxa era de 22,1
04/11/2013 Fernanda Cruz da Agência Brasil
domingo, 3 de novembro de 2013
Companheir@ é companheir@!
Por
Lidiane Ramos Leal.
Dizem
que companheiro é companheiro e filho da puta é filho da puta, eu discordo em
parte, pois não vejo mal algum em ser filho de uma puta. Puta é só uma pessoa
que exerce uma das atividades mais antigas do mundo, que mal há nisso?
Obviamente que muitas vezes essa prática é uma expressão da questão social, mas
daí é outra história, não diz respeito ao caráter da vítima nem tão pouco de
seus filhos.
sábado, 2 de novembro de 2013
Péssimos Conselhos da “Supernanny”
Alfie Kohn Explica Por
Que Castigos Não Funcionam
Péssimos Conselhos da “Supernanny”
Ditadores adoram rebeliões. A desordem oferece uma desculpa
perfeita para revogar liberdades de forma a restaurar a calma. Afinal de
contas, existe apenas duas escolhas: caos e controle. Os criadores da
Supernanny e da Nanny 911 entenderam bem essa fórmula. A cada semana eles
apontam suas câmeras para lares disfuncionais nos quais as crianças parecem
enlouquecidas e os pais prontos para enlouquecer também. Há choros, gritos e
agressões…inclusive partindo das crianças. Mas espere. Quem vem lá? É uma babá
inglesa, bem arrumadinha, pronta para entrar em cena com a velha receita do
controle. Em alguns minutos os pais estarão no comando, as crianças estarão
calmas e obedientes e todos estarão cheios de gratidão. Entra a música melosa,
os abraços em câmera lenta e as cenas dos próximos capítulos de uma famílias ainda
mais problemática.
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