Por Lidiane Ramos Leal.
15 de maio, dia d@ Assistente Social.
O Serviço Social nasceu da necessidade de enfrentar as expressões da questão social, que é a principal razão da existência do capitalismo. Por muito tempo tentou-se esse enfrentamento pela Igreja Católica, por intermédio de práticas assistencialistas. Neste tempo, as moças burguesas davam esmolas aos pobres e até faziam visitas, assim ficaram conhecidas como “damas de caridade”.
Finalmente, por volta de 1960, sabendo que tal medida era insuficiente para barrar a desigualdade social, o exercício profissional passou a ser repensado pelas universidades. Havendo assim o rompimento com a Igreja. É certo que presenciamos um grande avanço profissional, no sentido de reconhecimento dos direitos sociais, para além da caridade cristã. Mesmo assim, infelizmente a cultura assistencialista ainda é muito presente na sociedade e certamente em nossos espaços de trabalho. Tal fato nos remete a uma constante luta, a fim de efetivarmos nosso projeto ético-político.
O Código de ética d@ Assistente Social apresenta como princípios fundamentais: a liberdade, a defesa intransigente dos direitos humanos, a consolidação da cidadania, a democracia no sentido de socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida, o posicionamento voltado para a equidade e justiça social, o empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, a garantia do pluralismo, ou seja, a opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação-exploração de classe, etnia e gênero.
Por tudo isso, parabéns a nós que todos os dias encaramos firmemente as forças contrárias, lutando constantemente pela consolidação do projeto ético-político profissional. Parabéns para nós, ASSISTENTES SOCIAIS que fazemos da luta pela justiça social um dos grandes objetivos de nossas vidas.
Finalmente, por volta de 1960, sabendo que tal medida era insuficiente para barrar a desigualdade social, o exercício profissional passou a ser repensado pelas universidades. Havendo assim o rompimento com a Igreja. É certo que presenciamos um grande avanço profissional, no sentido de reconhecimento dos direitos sociais, para além da caridade cristã. Mesmo assim, infelizmente a cultura assistencialista ainda é muito presente na sociedade e certamente em nossos espaços de trabalho. Tal fato nos remete a uma constante luta, a fim de efetivarmos nosso projeto ético-político.
O Código de ética d@ Assistente Social apresenta como princípios fundamentais: a liberdade, a defesa intransigente dos direitos humanos, a consolidação da cidadania, a democracia no sentido de socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida, o posicionamento voltado para a equidade e justiça social, o empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, a garantia do pluralismo, ou seja, a opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação-exploração de classe, etnia e gênero.
Por tudo isso, parabéns a nós que todos os dias encaramos firmemente as forças contrárias, lutando constantemente pela consolidação do projeto ético-político profissional. Parabéns para nós, ASSISTENTES SOCIAIS que fazemos da luta pela justiça social um dos grandes objetivos de nossas vidas.
Foto: Lidiane Ramos Leal
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